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Além de uma solução do Sebrae, governança orçamental faz parte da cultura da instituição

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Além de uma solução do Sebrae, governança orçamental faz parte da cultura da instituição
liviapalmieri

A importância da governança orçamental para as empresas foi abordada pela diretora de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Margarete Coelho, durante sua participação no XII Fórum Jurídico de Lisboa, nessa quarta-feira (26). Ela abordou o assunto sob o aspecto da gestão interna do Sebrae, ressaltando alguns pilares fundamentais, além de ferramentas e soluções de apoio aos empreendedores na gestão cotidiana.

Segundo ela, sustentabilidade fiscal e financeira, transparência e prestação de contas, eficiência operacional e atração de investimentos são conceitos importantes na construção de políticas e rotinas internas. Conforme Margarete, além de utilizar essas referências para apoiar os empreendedores, esses pilares também estão internalizados na cultura do Sebrae.

“O conhecimento sobre o tema e a consciência dos empreendedores sobre a relevância da governança orçamental devem ser sempre considerados na atuação e soluções do Sebrae”, reforça. A diretora também afirma que a governança orçamental é um tema “basilar para a sustentabilidade econômica das nações e empresas”.

Este tema não apenas afeta diretamente os gestores públicos e profissionais da área financeira, mas também tem um impacto significativo na gestão empresarial, especialmente em um país como o Brasil, onde a complexidade fiscal e a volatilidade econômica são desafios constantes.

Margarete Coelho, diretora de Administração e Finanças do Sebrae Nacional

Margarete Coelho dividiu a mesa de debate com José Fernandes Farinha Tavares, presidente do Tribunal de Contas da República Portuguesa; Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União do Brasil; Maria d’Oliveira Martins, professora na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa; José Roberto Afonso, vice-Presidente do Fórum de Integração Brasil Europa; Luiz Antônio Guaraná, presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro e Presidente do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas do Brasil; Walter Baère Filho, diretor Jurídico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Sobre o Fórum

Com o objetivo de dialogar sobre como a globalização tem impactado as relações entre Estados, instituições, empresas e povos, a 12ª edição do Fórum Jurídico de Lisboa ocorreu de 26 a 28 de junho. Com o tema central “Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais”, o evento teve a participação de acadêmicos, gestores, especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil organizada, do Brasil e da Europa.

Organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), pelo Lisbon Public Law Research Centre (LPL) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário – FGV Justiça (FGV), o Fórum trouxe um panorama sobre como a globalização tem sido fomentada ou desestimulada em alguns campos, os motivos para isso e os impactos no Brasil e na Europa.

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